Chega fim de ano, e a gente começa toda aquela reviravolta interna, e refletir sobre o ano que está acabando, e o que pretendemos fazer no ano que virá. Pois é, sou humana, e também entro nessas, mas não vou ficar citando aqui o que eu fiz, ou deixei de fazer, e o que tenho planejado para ano que vem.
Por todos nossos anos, nas nossas vidas, passamos por situações e pessoas que não concordam com nossos ideais, ou simplesmente não simpatizam conosco, e vice-versa, afinal, ninguém é obrigado a gostar de ninguém. Porém, esse ano, que foram de mudanças repentinas, acabei passando por essa situação, não que eu não tenha passado antes por isso, mas agora é uma convivência diária, com essas pessoas (não generalizando, claro) que me fazem perceber e ficar triste de saber que ainda existe gente mesquinha, e que se acha superior aos outros, por tão pouco. Daí, caminhando na rua, sei que as vezes nos tornamos invisíveis, mas ao ponto de ter que aguentar a arrogância e estupidez de alguns, é demais. Para 2014, eu só quero que as pessoas pensem no quanto elas podem ser melhores, realmente, e fazerem alguma diferença - boa - na vida das pessoas. Sei que é um pouco de ilusão, mas acredito que aos poucos, as pessoas vem tentando serem melhores, e para quem quiser tentar eu indico o livro que segue, porque realmente, viver uma vida mais leve, feliz e humana, é uma arte, e não são para todos.
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O livro retrata diversas situações diárias, em que com certeza você se identificará, e creio que nossa missão é passar adiante essa mensagem de que todo mundo é igual, independente do que tu ache que seja. Dinheiro ajuda, claro, mas uma vida sem consumismo excessivo ajuda muito mais, o que a gente ganha internamente dando valor às coisas pequenas (que ao meu ver são grandes), e as pessoas, é impagável. Sorria mais, fale com estranhos, dê bom dia, cante sem vergonha, dance, curta a chuva, curta o sol, e eu posso fazer uma lista de coisas simples que nos fazem melhores, mas deixarei para um próximo post ;)
